De Joaquim Nascimento a 30.04.2015 às 14:13
Oh Poeta, dê-nos o Modesto, o António, fique com este Rebordão, tão da Foz, da Constituição, do Castelo do Queijo, tão da Praça de Liège, como o primo dele que se foi depois de traduzir o Inferno.
O nosso é do Douro, sabe da poda, sabe da raia, cheira-me a que fez contrabando, que foi passador e contrabandista, primo de uma amiga minha que não me importava, etc.
Um abraço, poeta.
Joaquim